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HÁ TEMPO PARA VIVER E TEMPO PARA MORRER

          H Á TEMPO PARA  VIVER E TEMPO PARA MORRER         Eclesiastes 3 O ser humano tem dois momentos fundamentais na sua vida: O Nascer e o Morrer. Entre eles, vive por sua conta, ajudado por genes que lhe são legados pelas gerações anteriores, pelos valores que aprende a respeitar, ou não, pela aprendizagem que ele próprio vai fazendo através de exemplo, do que vê à sua volta e viverá principalmente pelo seu próprio livre arbitro ou seja capacidade  de  optar   pelo   bem   ou   pelo   mal . No entanto, quando chega o momento adequado para reflectir na forma como vivemos esse passado é altura de fazer uma solitária e verdadeira análise do que foi esse percurso.  Sei que “bem-aventurados são os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus” mas deixemos que a nossa consciência  medite no que fizemos durante esse intervalo, vivido principalmente por nossa conta. No meu caso, uma mulher antiga, pouco ocupada, tendo já cumprido, mal ou bem todas as funções que me fora

SE EU TIVESSE 18 ANOS... E SOUBESSE O QUE SEI HOJE

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        Como mudaria a minha vida se eu tivesse dezoito anos e o dom de            adivinhar o futuro?  Se soubesse o que sei hoje, jamais teria casado com o meu marido e principalmente não teria casado tão nova. Perdi a parte melhor da minha juventude, “la dolce vita “das raparigas com deveres mas sem responsabilidades, a experiência que iria adquirindo. Alguma coisa está errada na FORÇA que criou tudo, incluindo seres que podem não só pensar mas reflectir sobre o que pensam.  Este ultimo factor está muito desequilibrado. O corpo cresce e pensa, mas ponderar no que pensa parece ser muito difícil á maior parte dos jovens. Aos vinte anos um homem ou mulher têm um corpo de adulto, querem comportar-se como adultos, mas raramente são capazes não só de serem independentes financeiramente, quando, quase sempre, o que julgam estar certo leva-os a atitudes e decisões desastrosas. No meu entender, o cérebro que é a sede das actividades psíquicas, devia crescer bem mais depressa do

O TEMPO

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Natal já foi,                          Novo Ano entrou ,pouco prometedor para alguns; Carnaval já é. A Páscoa aproxima-se. Daqui a pouco estamos no Verão, tempo em que toda a gente esquece o que de aborrecido lhe vai em casa. Mas antes chegam os Santos, período ótimo para o turismo e para os galhofeiros que gostam de os festejar em Alfama, mesmo a 2 euros cada sardinha; chega um período muito atormentado para os pais que têm que renovar os livros escolares. Repentinamente estamos festejando o S.Martinho, venerando os Nossos Mortos  festejando o dia em que nos libertámos dos Espanhóis ( não teria sido melhor continuarmos juntinhos?) e prontos lá estamos nós a preparar o próximo Natal, averiguando quais serão as prendas indicadas para o nosso bolso, raramente atendendo ao que os beneficiários desejam. E assim vai correndo o Tempo. O TEMPO? Mas que Tempo? Aquele que é composto pelos dias, pelas horas,