1º domingo do advento 2007
Cumprindo a tradição, o Almoço do 1º Domingo do Advento, reuniu toda a Família, com excepção dos que vivem no estrangeiro: A Marta e o Reuben que só chegarão a 23, o André que já está na Suíça, onde é professor de snowboard e lá passará o Natal. Como é da praxe, tudo começou dias antes: retirar as decorações dos locais onde estavam guardadas, as loiças de Natal do armário, as toalhas das gavetas, experimentar as luzes, enfim, essa alegre balbúrdia, que fez a delícia da minha infância e continua a fazer, até hoje. Tenho dificuldade em compreender os comentários de algumas pessoas que frequentam a minha casa:- Mas que trabalho! Não sei como tem paciência! Como poderia considerar trabalho uma coisa que me dá tanto prazer? E a minha paciência, com a idade, é quase infinita. Na verdade, o Natal é o tempo mais feliz da minha vida. Sempre foi; mesmo quando perdi alguém muito querido, mesmo quando os tempos eram de vacas magras (é certo que as minhas vacas nunca foram esqueléticas) mesmo qu