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A mostrar mensagens de janeiro, 2014

A IMPORTÂNCIA DO FACEBOOK

As minhas relações com o Facebook,começaram muito depois de eu usar e abusar d o computador. Repentinamente,tornou-se algo muito curioso, com tantas pessoas a dizer mal como a dizer bem. Para uns, era o melhor que havia, uma porta aberta para falarem não só com amigos e familiares, mas com todas as pessoas do mundo. Para outros, era uma fonte de todos os perigos, de espionagem da vida alheia, dos pedófilos/as, conquistarem adolescentes privadas de calor humano. Li tudo quanto podia sobre o assunto e depois de criar o meu “site” (?) comecei a passear pelo facebook para ler o que lá estava escrito. Umas coisas pareceram-me completamente idiotas, outras imprudentes e egocêntricas. Mas encontrei algumas muito agradáveis. Passei a ler mensagens de maior parte da minha família, principalmente dos meus netos /as de primos e primas e tudo isto sem maça-los com telefonemas e muito menos com visitas tantas vezes inoportunas, não por falta de amizade, mas porque os primos dos (enta+) finalmente

FIM DE FESTA...2013

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Para mim , as festas têm um dom admirável. Tão bom é quando começam como quando acabam. Quando começam, principalmente o Natal, é uma delícia: ir buscar as caixas onde guardo os enfeites da casa, o presépio, as luzes, até a grande confusão em que fica a sala.  O Primeiro Domingo do Advento dá inicio às festividades meio cristãs meio celtas.É no Advento que reuno a família (a que está em Portugal) A consoada embora diferente, é muito adequada para os nossos 80 anos. Passou das 20:00 para a 13:00 e acabei com a tirania do bacalhau cozido “com todos” Cosolámo-nos  com belas línguas de bacalhau, couve portuguesa  e ovos. Tivemos uma ceia frugal e deitámo-nos quando nos apeteceu. A Passagem do Ano e Dia de Ano Novo a mesma agradável  rotina só animada pelo borrego assado, pela aletria e pelos sonhos(comestíveis e muito bons) Para ter esta comodidade perdi alguma coisa: o riso das crianças quando chega o Pai Natal a alegria do jantar em comum quando fazemos brindes a tudo e todos, a sen

OS AMNÉSICOS PORTUGUESES

Os portugueses parecem sofrer duma amnésia política total. É certo que o  “Botas” (Dr. Salazar) tudo fez para afastar o seu povo da cidadania. Mas já passaram 40 anos do Glorioso 25 de Abril, e os   Presidentes da Rèpublica ilustres depu tados, os chefes dos inúmeros governos, os líderes da oposição, os exigentes sin dicatos também nada fizeram. Deve ser por isso que maior parte dos portugueses parece ignorar que os rendimentos deste país surgem dos impostos que os portugueses pagam, das exportações, do turismo, das vendas do património publico. Acabaram-se as quintas em África que o Dr. Salazar explorava a seu belo prazer. Extinguiram-se as jazidas de cobre fosfatos, estanho   ouro ,   prata ,    platina, diamantes e o petróleo de Angola, desapareceu o amendoim e a preciosa madeira da Guiné. Cabora Bassa “a joia da coroa de Moçambique” foi-se. Não temos petróleo, gaz natural ou outras ofertas da Natureza.Os fundos da Europa que recebemos aos milhões foram-se num esbanjamen

O MEU PRIMEIRO DIA DO ANO

A véspera e o Dia de Ano Novo nunca tiverem grande significado para mim. Nunca me imaginei na noite  de 31 no inicio dum enevoado túnel de onde emergia no dia 1 num prado semeado de flores sem espinhoso primeiro dia do ano não tem, para mim, a alegria da noite de Natal, nem o tranquilo repouso do dia. É mais a continuação das meditações da noite de 31,agora bem reais. Especulo sobre o que irá acontecer neste 2014 no meu país, neste lindo Planeta Azul com os seus habitantes a fazerem tudo para o destruír.Mas principalmente em Portugal. Os portugueses parecem sofrer duma amnésia política total. É certo que o “Botas” (Dr Salazar)tudo fez para afastar o seu povo da cidadania. Mas já passaram 40 anos do Glorioso 25 de Abril, e os ilustres deputados na Assembleia da Républica,o Chefes dos inúmeros Governos,os líderes da oposição,os sindicatostambém nada fizeram… mas já estou no campo da politica que é para outra ocasião. Passámos o Fim do Ano calmamente, deitei-me sem esperar pela mei