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A mostrar mensagens de agosto 20, 2006

PAÇO DE ARCOS ANTIGO

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Estas imagens fazem parte do Centro Histórico de Paço de Arcos. Palácio dos Arcos. Uma ruela. Capela Velha. Rua Serpa Pinto Um beco tipico A antiga Pensão Moreira

ONDE VIVO

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Um das mais agradáveis e frescos recantos do Jardim Central.onde no terceiro domingo do mês de realiza a Feira das Velharias. Também no Jardim, na 1ª Semana de Setembro têm lugar as festas do Senhor Jesus dos Navegantes Parafraseando Camões, Paço de Arcos é a Ditosa Vila, minha amada. Aqui vivo há 33 anos, tendo a sorte de habitar num ponto muito especial: ainda dentro do centro histórico, que é rico em ruazinhas e arquitectura típica. existe tudo quanto alguém, principalmente um casal de idosos ( idosos, não velhos ) precisa para viver. Um Mercado, e um Super Mercado. Porque idosos ou não, precisamos de alimentar o corpo. Para alimentar o Espírito, os católicos teem uma igreja mesmo no centro da Vila e um templo de outra confissão. Como tanto para o corpo como para o Espírito é necessário o vil metal, modernamente protagonizado pelo cartão Multibanco, Bancos não faltam. Por vezes o corpo necessita cuidados físicos; para prestar esses cuidados temos um Posto Médico bem perto e

QUEM SOU

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E aqui estou eu, mãe de dois filhos, avó de cinco netos, sete, porque considero como netos os dois que as mais velhas trouxeram para a família, a escrevinhar coisas que penso, para quem, não sei. Possivelmente para a família, aliás uma família bastante europeia: a minha nora e um dos netos recém chegados são holandeses, o outro é irlandês. Por enquanto.Como três deles ainda não arranjaram par,e com as tendências cosmopolitas que a nova geração demonstra, poderemos ser um exemplo de harmonia para a União Europeia.

PORQUE ESCREVO

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Quando me sugeriram criar um blogger para mim, perguntei para que me serviria: PARA ESCREVERES SOBRE TI PRÓPRIA responderam. Não tinha nada de interessante a dizer e não era muito do meu agrado expor os meus sentimentos. Além disso, as minhas habilitações literárias limitavam-se ao que no meu tempo se chamava a quarta classe e ao meu grande amor pelos livros. Mas nem sempre quando se lê, atentamos nas regras gramaticais. Ao primeiro óbice, o meu bom senso dizia-me ser grande pretensão da minha parte, pensar que todo o mundo correria a ler a prosa duma velha senhora. Quanto ao segundo, cogitei que, se escrevo mais com o coração (na velhice usando uma certa prudência no entusiasmo dos relatos) do que atendendo a pontos finais, parágrafos e virgulas, a minha escrita não é de todo ininteligível