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A mostrar mensagens de fevereiro 18, 2008

O ALBUM / 2 COMO SERIA SE...

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Há grand e movimento na minha casa.Painéis de cartolina espalham-se pelo sofá, pelas mesas, até em cima da cama, à espera de serem penduradas, o meu secador de cabelo funciona, tentando descolar a fita-cola que o meu sócio se lembrou de usar na colagem das fotografias. São montes delas, agrupadas por épocas, que descansam no chão, esperando a sua vez de serem colocadas definitivamente (espero eu) na sua morada derradeira. Passo por elas a todo o momento e recordo que representam: momentos da nossa vida de solteiros, de jovem casal, dos filhos, dos netos, dos amigos, dos muitos lugares que visitámos, de momentos da nossa vida, muito felizes e muito maus. Recordam-me os nossos mortos, pessoas que amamos ou de quem mal guardamos recordações ,mas que fizeram parte das famílias a que pertencemos. Nas minhas reflexões, questiono-me: e, se naquele longínquo Domingo Gordo de 1950 eu não tivesse ido com os meus tios e primas ao Carnaval de Torres Vedras, não ao Carnaval de hoje, mas a um bail

O ALBUM / 2 COMO SERIA SE...

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Há grand e movimento na minha casa.Painéis de cartolina espalham-se pelo sofá, pelas mesas, até em cima da cama, à espera de serem penduradas, o meu secador de cabelo funciona, tentando descolar a fita-cola que o meu sócio se lembrou de usar na colagem das fotografias. São montes delas, agrupadas por épocas, que descansam no chão, esperando a sua vez de serem colocadas definitivamente (espero eu) na sua morada derradeira. Passo por elas a todo o momento e recordo que representam: momentos da nossa vida de solteiros, de jovem casal, dos filhos, dos netos, dos amigos, dos muitos lugares que visitámos, de momentos da nossa vida, muito felizes e muito maus. Recordam-me os nossos mortos, pessoas que amamos ou de quem mal guardamos recordações ,mas que fizeram parte das famílias a que pertencemos. Nas minhas reflexões, questiono-me: e, se naquele longínquo Domingo Gordo de 1950 eu não tivesse ido com os meus tios e primas ao Carnaval de Torres Vedras, não ao Carnaval de hoje, mas a um bail

O ALBUM / 2 COMO SERIA SE...

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Há grand e movimento na minha casa.Painéis de cartolina espalham-se pelo sofá, pelas mesas, até em cima da cama, à espera de serem penduradas; é o meu secador de cabelo a funcionar, tentando descolar a fita-cola que o meu sócio se lembrou de usar na colagem das fotografias. São montes delas, agrupadas por épocas, que descansam no chão, esperando a sua vez de serem colocadas definitivamente (espero eu) na sua morada derradeira. Como passo por elas a todo o momento, recordo-me do que representam: momentos da nossa vida de solteiros, de jovem casal, dos filhos, dos netos, dos amigos, dos muitos lugares que visitámos, de momentos da nossa vida, muito felizes e muito maus. Recordam-me os nossos mortos, pessoas que amamos ou de quem mal guardamos recordações ,mas que fizeram parte das famílias a que pertencemos. Nas minhas reflexões, questiono-me: e, se naquele longínquo Domingo Gordo de 1950 eu não tivesse ido com os meus tios e primas ao Carnaval de Torres Vedras, não ao Carnaval de hoje,