AS LOUCAS SEMANAS DA CRISE
Esta é a segunda. A primeira mais espalhafatosa, a demissão dum ministro das finanças de saco cheio , mas que teve pelo menos a hombridade de dizer que estava errado, e a birra e teimosia de meninos inconscientes. A segunda, não lhe chamarei bomba atómica como muitos chamaram e que destrói tudo à sua volta, mas sim bomba. O presidente decidiu arriscar tudo no vermelho. Se sair, ele ganha tudo e haja o que houver depois, a responsabilidade é dos partidos. Se perder, perde alguma coisa, mas pode dizer apresentou uma solução para a crise e os partidos recusaram-na e é a eles que cabe toda a responsabilidade da crise. Responsabilidade talvez. Mas os custos? Esses quem vai pagá-los seremos nós. E Não me venham cá com eleições agora ou depois. À parte os fanáticos dos partidos, e os que esperam lucrar alguma coisa com as eleições, e lucram sempre, todos sabemos que nenhum partido fará alguma coisa diferente do que o anterior fêz. Mais MEL ou mais FE L, será sempre o mesmo. Alguns ingénuos