O ESTADO DA NAÇÃO


O Estado da Nação para alguns portugueses que têm um vago conceito de cidadania é confuso. Gostariam de perceber o que se passa com o Governo que parece ter momentos de loucura, “ora agora dizes tu, ora agora digo eu “com três  mosqueteiros da União Europeia que vieram impor-nos regras que agora dizem terem sido erradas, como é que um politico  que  foi Chefe do Estado ,1º Ministro deste país se permite usar frases inconvenientes  e pouco polidas contra  outro Chefe de Estado. Assim, continuam a viver a sua vida. a pensar no mundial de futebol, a ir comer os seus petiscos  e  cervejolas
Para aqueles cujo lema é “quanto pior melhor” o Estado da Nação é está à beira do abismo se eles não o salvarem.  O Governo vive de governar-se em vez de governar-nos. Mas isso é uma coisa que todos pensamos sem andarmos por aí em manifestações.
Para a Oposição, a Pátria só ficará bem quando eles chegarem ao governo e com as suas poções mágicas transformarem a crise em abundância para todos, principalmente para a rapaziada deles.
 O Estado da Nação, não importa nada para aqueles que correram ao canto das sereias também conhecidas como Bancos e empenharam anéis e dedos Para eles a vida é um calvário assim como para os seus pais que de boa-fé serviram-lhes de fiadores e agora vêm as suas pensões, já de si bem magras, sumirem-se
É uma bela oportunidade para os comentadores políticos, cada um dizendo da sua razão; para os jornalistas que usam tudo para darem noticias, não importando se verdadeiras ou não; para as televisões que, com pouco pano talham a obra, aborrecendo-nos com as suas repetitivas e muitas vezes baralhadas informações. E assim vamos vivendo, entre a esperança e e a inquietação quanto ao futuro, amargurados quanto ao destino dos nossos filhos e netos, mas ao mesmo tempo acreditando que, como bons portugueses saberão “desenrascar-se”

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