A CULPA NÃO DEVE MORRER SOLTEIRA
Costumamos dizer que em Portugal “a culpa morre solteira”. Devia morrer casada e bem casada.
Com o Chefe do Estado que representa a República Portuguesa" é o garante a independência nacional, da unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas; com o presidente da Assembleia Nacional a quem compete assegurar o cumprimento do Regimento e das deliberações da Assembleia; com o Governo, que é o órgão superior da administração pública. que nos governa," com os sindicatos, agremiações fundadas para a defesa comum dos interesses de seus aderentes. Mas é bom que não esqueçam que uma corda quando esticada demasiado pode rebentar. E por fim, muito bem casada com o povo.
Com esse povo que aproveitou e bem os dinheiros que chegavam da Europa, colaborando com os sucessivos governos, com as Confederação Sindicais,com todos que tinham poder para gastar esses meios nas folias da época. Achávamos que a parvalhona da Europa mandava para cá dinheiro a rodos sem outras intenções se não beneficiar os espertalhões dos portugueses.
Aonde estavam as multidõe que vemos agora da bandeira e cartazes na mão a berrarem pela Avª da Liberdade abaixo, quando a nossa frota pesqueira era destruída, a nossa agricultura destroçada? Onde estava o bom senso dos pais da minha geração, que nos ensinava desde crianças e principalmente com o seu exemplo, que não de devia gastar mais do que se tinha? E se o vizinho tinha automóvel, não era motivo para nós o termos se o não pudéssemos comprar e sustentar.Esses pais para quem comprar a crédito e pedir emprestado era uma vergonha reservada para as grandes aflições
Por essas atitudes no mínimo imprudentes,pela inconsciência com que gastámos o que não podíamos.muitos de nós não devemos fugir à nossa parte da culpa do mau momento que agora enfrentamos.
Vamos fazer uma pausa no egoísmo e inconsciência e colaborar, na nossa medida,nas pequenas coisas, na Nova Restauração de Portugal. Vamos dar ao novo Governo a nossa confiança, mas sem esquecer que os seus membros são portugueses e falíveis como nós. Vamos confiar que a oposição, isto é o PS (o PC e Bloco estão sempre do contra, seja do que for) através das palavras de Maria de Belém parece finalmente compreender que o seu papel é alertar para os erros e colaborar no que for preciso e bom para o Povo Português.
Com o Chefe do Estado que representa a República Portuguesa" é o garante a independência nacional, da unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas; com o presidente da Assembleia Nacional a quem compete assegurar o cumprimento do Regimento e das deliberações da Assembleia; com o Governo, que é o órgão superior da administração pública. que nos governa," com os sindicatos, agremiações fundadas para a defesa comum dos interesses de seus aderentes. Mas é bom que não esqueçam que uma corda quando esticada demasiado pode rebentar. E por fim, muito bem casada com o povo.
Com esse povo que aproveitou e bem os dinheiros que chegavam da Europa, colaborando com os sucessivos governos, com as Confederação Sindicais,com todos que tinham poder para gastar esses meios nas folias da época. Achávamos que a parvalhona da Europa mandava para cá dinheiro a rodos sem outras intenções se não beneficiar os espertalhões dos portugueses.
Aonde estavam as multidõe que vemos agora da bandeira e cartazes na mão a berrarem pela Avª da Liberdade abaixo, quando a nossa frota pesqueira era destruída, a nossa agricultura destroçada? Onde estava o bom senso dos pais da minha geração, que nos ensinava desde crianças e principalmente com o seu exemplo, que não de devia gastar mais do que se tinha? E se o vizinho tinha automóvel, não era motivo para nós o termos se o não pudéssemos comprar e sustentar.Esses pais para quem comprar a crédito e pedir emprestado era uma vergonha reservada para as grandes aflições
Por essas atitudes no mínimo imprudentes,pela inconsciência com que gastámos o que não podíamos.muitos de nós não devemos fugir à nossa parte da culpa do mau momento que agora enfrentamos.
Vamos fazer uma pausa no egoísmo e inconsciência e colaborar, na nossa medida,nas pequenas coisas, na Nova Restauração de Portugal. Vamos dar ao novo Governo a nossa confiança, mas sem esquecer que os seus membros são portugueses e falíveis como nós. Vamos confiar que a oposição, isto é o PS (o PC e Bloco estão sempre do contra, seja do que for) através das palavras de Maria de Belém parece finalmente compreender que o seu papel é alertar para os erros e colaborar no que for preciso e bom para o Povo Português.
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