ACABOU A PALRAÇÃO ! ÉTEMPO DE FAZER
Terminou a grande Cegada , desta vez alargada a todo o país (A cegada era uma manifestação do povo de Lisboa com muito humor, de critica social aos políticos) Dela saíram vencedores e vencidos, aqueles que perdendo nunca perdem, os que perderam duma forma bem explicita . Acabou!
Os que vão governar, comecem desde já,a trabalhar. HOJE, ONTEM se fosse possível, Compete-lhes, escolherem as pessoas certas para os lugares certos e não os parentes, os afilhados, os filhos daqueles a quem se devem favores; entrarem em negociações sérias com os outros partidos (lá porque num cesto há várias maçãs podres, não quer dizer que as outras sejam todas emprestáveis.) Na crise que o pais atravessa, todos são poucos para o salvar (e a nós aos nossos empregos, às nossas reformas, à educação dos nossos filhos, aos nossos cuidados de saúde, e até à nossa Auto Estima Têm O DEVER de explicar ao Povo as medidas que vão tomar,que é preciso tomar, e o que acontecerá se não o fizerem. Quem os elegeu já sabia o que lhes seria exigido e mesmo assim, escolheram-nos. Os que elegeram outros, não se iludam, qualquer partido consciente e democrático teria que fazer o mesmo
À Oposição, compete ajudar o governo a governar, sem tricas, sem diz-que-diz-que, sem maquinações, sem rancores passados.Àqueles que têm o poder de incitar as massas, sempre em nome dos trabalhadores, acautelem-se, porque se o Povo é pacífico,não é néscio se os costumes são brandos, podem punir quem julgou ser o causador, em grande parte dos seus infortúnios e o leiloeiro de teorias irrealistas.
Ao Presidente da República, compete vigiar tudo isto à lupa e agir Se não tem muitos poderes, tem alguns e ninguém o impedirá de falar publicamente ao Povo, ao Governo, à Oposição,do que está mal. O Povo,os Partidos,a Justiça, os Jornais, não o escutam? Mas jamais poderão dizer que ele não falou, não avisou, setenta vezes sete, se for preciso.
E se a nós Portugueses, cabe PAGAR os custos materiais dos desvarios do passado,não sendo menores as inquietações, a perda da esperança, é melhor darmos igualmente a nossa ajudar, comprando produtos nacionais, jornais e revistas que não promovam atroadas, escolhendo canais da televisão cujos debates sejam sérios e instrutivos, não dando ouvidos aos Velhos do Restelo, poupando na energia, porque quanto menos importarmos menos gastaremos, protestando nas redes sociais (mas protestando com bom senso, e não com convocações imbecis, senão maldoso) e sobre tudo mudemos nós também de mentalidades e de hábitos. Porque sem isso, não há qualquer governo que nos governe, nem Triunvirato que nos valha
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