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Na última prosa, a propósito dos vídeos que estou a mudar de cassetes antigas para DVD falei de amigos, daqueles que nos oferecem consolação quando algo nos aflige, auxílio material sem que lho peçamos, que nos advertem com amizade se vêm que erramos. Falei deles com alegria pelos momentos bons que vivemos juntos mas também com mágoa por ter perdido alguns.
Na série em que estou agora a trabalhar, vídeos feitos pela Marjan e por mim, sobre a Família e muito em especial sobre os netos fazem-me pensar a trilogia escrita por alguém:”Momentos felizes louvem a Deus. Momentos difíceis, busquem a Deus. Momentos silenciosos adorem a Deus”
Tenho cinco netos saudáveis, escorreitos, alegres, direi que felizes. Os dois mais novos, foram crianças que cresceram sem chorar a não ser por motivos aceitáveis: ou porque caíam e se magoavam, ou porque estavam com sono e fora do seu ambiente habitual, ou quando estavam doentes o que raramente aconteceu. Mas há uma coisa, além das suas graças que enternecem esta avó babada, que quase me comove: O David e Maria têm 17 meses de diferença. Mas em todas as cenas onde são protagonistas, jamais o David bateu, tirou brinquedos ou empurrou a irmã. E todos aqueles vídeos, sobre os aniversários, os natais, as festas que passámos juntos, dão-me um prazer enorme porque revivo aqueles momentos onde todos eles voltam a ser pequenos ou adolescentes, os pais voltam a ser casais jovens cheios de projectos e esperanças, umas realizadas, outras não
Na série em que estou agora a trabalhar, vídeos feitos pela Marjan e por mim, sobre a Família e muito em especial sobre os netos fazem-me pensar a trilogia escrita por alguém:”Momentos felizes louvem a Deus. Momentos difíceis, busquem a Deus. Momentos silenciosos adorem a Deus”
Tenho cinco netos saudáveis, escorreitos, alegres, direi que felizes. Os dois mais novos, foram crianças que cresceram sem chorar a não ser por motivos aceitáveis: ou porque caíam e se magoavam, ou porque estavam com sono e fora do seu ambiente habitual, ou quando estavam doentes o que raramente aconteceu. Mas há uma coisa, além das suas graças que enternecem esta avó babada, que quase me comove: O David e Maria têm 17 meses de diferença. Mas em todas as cenas onde são protagonistas, jamais o David bateu, tirou brinquedos ou empurrou a irmã. E todos aqueles vídeos, sobre os aniversários, os natais, as festas que passámos juntos, dão-me um prazer enorme porque revivo aqueles momentos onde todos eles voltam a ser pequenos ou adolescentes, os pais voltam a ser casais jovens cheios de projectos e esperanças, umas realizadas, outras não
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