A VISITA DO JOVEM SENHOR
BENJAMIN FINALMENTE EM PORTUGAL!
Espectáculos diários a não perder!
DE 15/8 a 1/9:
(18 A 22 em Porto Covo, restantes dias em Lisboa)
Banda de suporte: Marta e Reuben o “Duo Dinâmico”
Bilhetes à venda nos locais habituais
Preço: 3 mimos & meio
Reservas pelos telefones:
91.8221142
21.9431890
269.905.341
Espectáculos diários a não perder!
DE 15/8 a 1/9:
(18 A 22 em Porto Covo, restantes dias em Lisboa)
Banda de suporte: Marta e Reuben o “Duo Dinâmico”
Bilhetes à venda nos locais habituais
Preço: 3 mimos & meio
Reservas pelos telefones:
91.8221142
21.9431890
269.905.341
Esta foi a mensagem que os meus espirituosos netos enviaram à família, para apresentação do jovem Senhor Benjamin Pisco Wijnberg, seu filho.
Finalmente conheci o Benjamin.
Não na ESTREIA, que foi no “Aeroporto “ com a peça em vários actos “A Chegada”, mas em minha casa, com a “estrela” só para mim, pois o bisavô tinha ido à ante estreia.
Cada criança que nasceu na minha família, incluindo primos e segundos primos a quem chamo sobrinhos, mas principalmente os meus filhos e netos, foi uma emoção, diferente e total.Com os filho senti muita alegria, cansaço e medo de não ser capaz de lhes dar tudo a que eles tinham direito, de não ser bastante perfeita para lhes ensinar o que teriam que aprender; com os netos, a mesma alegria, mas ainda um pouco de preocupação quanto ao seu futuro a incerteza se deveria alertar os pais, quando a minha experiência da vida notasse algo que me parecesse errado, ou se era eu que errava, não compreendendo tempos novos e novas mentalidades.
Mas o Benjamin! É claro que me preocupo: tenho medo das suas idas e vindas entre a Holanda e Portugal, naquele pássaro gigante e imprevisível ( o acidente no aeroporto de Madrid deixou-me ainda mais impressionada), tenho medo que venha a sofrer de alguma doença, daquelas que deixa uma família destroçada, Mas são impressões muito vagas, sem um temor real, porque pensamos sempre que essas desgraças só acontecessem aos outros.
Peguei nele tanto quanto quis, maravilhei-me com a sua macia pele rosada, brinquei com os seus perfeitos e rechonchudos pezinhos.
Eu e o bisavô fizemos as ofertas ao nosso Menino Jesus, Não Ouro, Incenso e Mirra mas um simples “subsidio de fraldas”; fomos durante horas uma família alegre e feliz e só espero que no próximo Natal possa admirar todas as mudanças que o meu príncipe apresente.
Nessa altura terá seis meses o que lhe permitirá oferecer-nos o espectáculo de novas gracinhas, coisas que todos os avós e bisavós estão sempre prontos a aplaudir, a comparar com as graças que os filhos e os netos fizeram, o que os deixa na terrível indecisão de resolver quem era mais encantador.
Mas a vantagem vai sempre para o recém chegado, que é gracioso, rosado, de lindos cabelos claros ou escuros, cuja voz só tem encanto, enquanto os filhos são cinquentões sem graça, que eles acham que andam muito fora do que era correcto no tempo deles, e os netos são jovens a quem não compreendem muito bem, com cabelos compridos ou curtos demais, com roupas extravagantes e uma maneira de falar lhes parece ficção cientifica
Finalmente conheci o Benjamin.
Não na ESTREIA, que foi no “Aeroporto “ com a peça em vários actos “A Chegada”, mas em minha casa, com a “estrela” só para mim, pois o bisavô tinha ido à ante estreia.
Cada criança que nasceu na minha família, incluindo primos e segundos primos a quem chamo sobrinhos, mas principalmente os meus filhos e netos, foi uma emoção, diferente e total.Com os filho senti muita alegria, cansaço e medo de não ser capaz de lhes dar tudo a que eles tinham direito, de não ser bastante perfeita para lhes ensinar o que teriam que aprender; com os netos, a mesma alegria, mas ainda um pouco de preocupação quanto ao seu futuro a incerteza se deveria alertar os pais, quando a minha experiência da vida notasse algo que me parecesse errado, ou se era eu que errava, não compreendendo tempos novos e novas mentalidades.
Mas o Benjamin! É claro que me preocupo: tenho medo das suas idas e vindas entre a Holanda e Portugal, naquele pássaro gigante e imprevisível ( o acidente no aeroporto de Madrid deixou-me ainda mais impressionada), tenho medo que venha a sofrer de alguma doença, daquelas que deixa uma família destroçada, Mas são impressões muito vagas, sem um temor real, porque pensamos sempre que essas desgraças só acontecessem aos outros.
Peguei nele tanto quanto quis, maravilhei-me com a sua macia pele rosada, brinquei com os seus perfeitos e rechonchudos pezinhos.
Eu e o bisavô fizemos as ofertas ao nosso Menino Jesus, Não Ouro, Incenso e Mirra mas um simples “subsidio de fraldas”; fomos durante horas uma família alegre e feliz e só espero que no próximo Natal possa admirar todas as mudanças que o meu príncipe apresente.
Nessa altura terá seis meses o que lhe permitirá oferecer-nos o espectáculo de novas gracinhas, coisas que todos os avós e bisavós estão sempre prontos a aplaudir, a comparar com as graças que os filhos e os netos fizeram, o que os deixa na terrível indecisão de resolver quem era mais encantador.
Mas a vantagem vai sempre para o recém chegado, que é gracioso, rosado, de lindos cabelos claros ou escuros, cuja voz só tem encanto, enquanto os filhos são cinquentões sem graça, que eles acham que andam muito fora do que era correcto no tempo deles, e os netos são jovens a quem não compreendem muito bem, com cabelos compridos ou curtos demais, com roupas extravagantes e uma maneira de falar lhes parece ficção cientifica
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