SAMPA
Este blog é dedicado a uma pessoa que me fez muito bem.
Fazer Bem não é apenas prover às necessidades materiais, apoiar numa grande aflição, consolar quando a angustia nos mortifica.Pode ser fazer-nos felizes nas pequenas e simples coisas da vida.Foi o que esse meu amigo fez e faz ainda.
Quando contei como entrara na Informática, disse que tivera o auxilio dos meus filhos.Mas os meus filhos moravam longe,trabalhavam e em breve compreendi que não podia estar sempre a recorrer a eles, nem seria assim que eu progrediria no meu novo passatempo. Tentei encontrar nos muitos cursos anunciados um que me satisfizesse.Depois de aprecia-los, considerei-os complicados, caros e até um pouco confusos para uma principiante como eu. Sobre tudo porque não buscava nada de profissional.Na altura eu nem imaginava o que se podia fazer e ficaria muito feliz em escrever com mais facilidade a história da minha família.
Continuava eu nas minhas buscas, já um pouco desiludida, quando deparei com um anúncio que parecia feito de propósito para mim. Era exactamente o que eu queria.Quase familiar, era ministrado por uma simpática jovem, que habituada a lidar com crianças, sabia ser paciente com senhoras de meia idade. Encontrei na Ana, uma professora cheia de boa vontade e de paciência. E asseguro-vos que é preciso muita paciência para repetir vezes sem conta a avós esquecidas, a mesma coisa. E acresce que às ditas avós não pode repreender-se como a uma criança. Mas acredito que também ela gostou do convívio, porque ensinou-me programas para além do word e a trabalhar com eles, fazendo que eu visse aInformática com novos olhos.Agora não só podia escrever mais facilmente, como podia executar tarefas que despertavam o desejo de saber mais e de empregar os meus novos conhecimentos em tarefas divertidas e úteis.
Foi assim que de conhecimento em conhecimento, cheguei à conclusão que aquele era o meu reino, com imensas regiões para explorar.
Deduzi então que por muito que aprendesse no cursinho, precisava de ter alguém que me ensinasse, mas no meu computador e nas áreas especificas que eu queria. Mas aí, já era mais difícil. Onde iria eu encontrar esse benfeitor?
Segundo diz o povo, todos os diabos ruins têm sorte. Devo ser uma peste dum diabo, porque quando menos esperava, apareceu-me esse salvador, sob a aparência do filho duma amiga.
Encontrei nele, não só a pessoa indicada para me ensinar, como um verdadeiro amigo,
Com uma paciência infinita (continuo a afirmar que as senhoras duma certa idade, são difíceis de suportar, porque além de uma certa dificuldade em assimilar novidades, são teimosas)ensinou-me tudo quanto sei neste momento, suporta os meus inúmeros disparates com toda a gentileza, arranja programas que facilitam o meu trabalho e está sempre pronto em vir em meu auxílio.Tem uma maneira, muito brasileira (português com açúcar) de tornar felizes as minhas relações com a Informática.
Para o Sampa,o meu muito, mas muito obrigada.
Fazer Bem não é apenas prover às necessidades materiais, apoiar numa grande aflição, consolar quando a angustia nos mortifica.Pode ser fazer-nos felizes nas pequenas e simples coisas da vida.Foi o que esse meu amigo fez e faz ainda.
Quando contei como entrara na Informática, disse que tivera o auxilio dos meus filhos.Mas os meus filhos moravam longe,trabalhavam e em breve compreendi que não podia estar sempre a recorrer a eles, nem seria assim que eu progrediria no meu novo passatempo. Tentei encontrar nos muitos cursos anunciados um que me satisfizesse.Depois de aprecia-los, considerei-os complicados, caros e até um pouco confusos para uma principiante como eu. Sobre tudo porque não buscava nada de profissional.Na altura eu nem imaginava o que se podia fazer e ficaria muito feliz em escrever com mais facilidade a história da minha família.
Continuava eu nas minhas buscas, já um pouco desiludida, quando deparei com um anúncio que parecia feito de propósito para mim. Era exactamente o que eu queria.Quase familiar, era ministrado por uma simpática jovem, que habituada a lidar com crianças, sabia ser paciente com senhoras de meia idade. Encontrei na Ana, uma professora cheia de boa vontade e de paciência. E asseguro-vos que é preciso muita paciência para repetir vezes sem conta a avós esquecidas, a mesma coisa. E acresce que às ditas avós não pode repreender-se como a uma criança. Mas acredito que também ela gostou do convívio, porque ensinou-me programas para além do word e a trabalhar com eles, fazendo que eu visse aInformática com novos olhos.Agora não só podia escrever mais facilmente, como podia executar tarefas que despertavam o desejo de saber mais e de empregar os meus novos conhecimentos em tarefas divertidas e úteis.
Foi assim que de conhecimento em conhecimento, cheguei à conclusão que aquele era o meu reino, com imensas regiões para explorar.
Deduzi então que por muito que aprendesse no cursinho, precisava de ter alguém que me ensinasse, mas no meu computador e nas áreas especificas que eu queria. Mas aí, já era mais difícil. Onde iria eu encontrar esse benfeitor?
Segundo diz o povo, todos os diabos ruins têm sorte. Devo ser uma peste dum diabo, porque quando menos esperava, apareceu-me esse salvador, sob a aparência do filho duma amiga.
Encontrei nele, não só a pessoa indicada para me ensinar, como um verdadeiro amigo,
Com uma paciência infinita (continuo a afirmar que as senhoras duma certa idade, são difíceis de suportar, porque além de uma certa dificuldade em assimilar novidades, são teimosas)ensinou-me tudo quanto sei neste momento, suporta os meus inúmeros disparates com toda a gentileza, arranja programas que facilitam o meu trabalho e está sempre pronto em vir em meu auxílio.Tem uma maneira, muito brasileira (português com açúcar) de tornar felizes as minhas relações com a Informática.
Para o Sampa,o meu muito, mas muito obrigada.
O Sampa ficara de certeza feliz com este post. Gostei muito de a ler, continue sempre.
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