Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2013

AS LOUCAS SEMANAS DA CRISE III

 A 3ªsemana foi ocupada pelas conversações entre os partidos que assinaram o documento da TROIKA. Com o PS por um lado a conversar com os parceiros para chegarem a um acordo, pelo outro a anunciar em alto e bom som que iria aprovar a moção de censura que os Verdes iam apresentar, além das querelas parlamentares que se ouvíamos na Assembleia da Republica Quarta e Quinta-feira, mesmo os acreditavam que haveria acordo, já tinham percebido que o Acordo já era.Menos o Presidente da Republica, que nas Ilhas Desertas admirava a Fauna e a Flora e principalmente “ estava a milhas” da Comunicação Social ainda tinha esperança que a sua diligência patriótica desse bons frutos Regressado ao continente teve que enfrentar a realidade dos partidos pensarem mais em si que no país. Desde o princípio tal acordo era como meter cães,gatos e ratos no mesmo saco, agitá-los e esperar que ao abrir o saco os ditos animais saíssem mansos e coesos, prometendo que trabalhariam juntos e com toda a lealdade na
AS MARIONETES JULHO 21 Estas reflexões foram baseadas em conversas com amigos, apoiantes dos vários Partidos,incluindo os Verdes. Todos achavam que as coisas são como descrevo, com excepção dos seus Partidos, que se estiverem no Poder modificarão para melhor a vida dos Portugueses e as regalias que ser Governo dá, não terão importância para esse Governo Modelo. Tirarão mesmo algumas,excepto dim inuírem os membros do Parlamento, embora uns propusessem meter um ou dois assessores para acordarem os membros que cedessem ao sono Depois destas interessantes conversas e no que eu própria observo, con-clui que, da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, querem todos a mesma coisa: GANHAR AS ELEIÇÕES. Não só eleições mas o que as elas lhes trazem. Todos dizem que governar é um peso, que lhes corta as carreiras, que ganham menos e passam noites sem dormir pensando nos problemas do Estado. Trabalham muito mais e ganham menos do que ganhavam nos empregos anteriore

AS LOUCAS SEMANAS DA CRISE

Esta é a segunda. A primeira mais espalhafatosa, a demissão dum ministro das finanças de saco cheio , mas que teve pelo menos a hombridade de dizer que estava errado, e a birra e teimosia de meninos inconscientes. A segunda, não lhe chamarei bomba atómica como muitos chamaram e que destrói tudo à sua volta, mas sim bomba. O presidente decidiu arriscar tudo no vermelho. Se sair, ele ganha tudo e haja o que houver depois, a responsabilidade é dos partidos. Se perder, perde alguma coisa, mas pode dizer apresentou uma solução para a crise e os partidos recusaram-na e é a eles que cabe toda a responsabilidade da crise. Responsabilidade talvez. Mas os custos? Esses quem vai pagá-los seremos nós. E Não me venham cá com eleições agora ou depois. À parte os fanáticos dos partidos, e os  que esperam lucrar alguma coisa com as eleições, e lucram sempre,  todos sabemos que nenhum partido fará alguma coisa diferente do que o anterior fêz. Mais MEL ou mais FE L, será sempre o mesmo. Alguns ingénuos

OS INCRÍVEIS LUSITANOS

  HÁ ELEIÇÕES? NÃO HÁ ELEIÇÕES ?  E assim vivemos, neste circo montado e cujos “artistas”, são os nossos Incríveis políticos. E o bilhete para ver os espectáculos, custa bem caro ao povo português.  Sobre se o governo cai ou fica de pé, mais estilo “sempre em pé” muito haverá a dizer ainda. Mas as eleições autárquicas estão a chegar e antes que os políticos façam mais asneiras e digam depois que ninguém os avisou faço um apelo: Deixem-se de “ música e fardamentos novos ” Já vos conhecemos de ginjeira , Sabemos que todos os que anseiam pelo poleiro, prometem tudo e depois não fazem nada ou pior ainda fazem mal, mas sempre a favor deles. Não gosto de generalizar e para a sanidade do meu espírito acredito que ainda temos políticos decentes. Quando falo do Circo que costuma anteceder, acompanhar e finalizar as eleições refiro-me aos partidos, a todos os partidos, que prometem,baralham,espremem Deixem-se de comícios a acompanhados a bifanas, de visitas a mercados e feiras. Ninguém